quarta-feira, 27 de agosto de 2014

O problema do abuso das drogas

Ninguém gosta de admitir que tem problemas, então muitos criam desculpas e subterfúgios para justificar a sua condição, pois é mais cômodo e fácil tentar justificar o injustificável do que aceitar que tem problemas e que a melhor forma de vencê-los, é sair da passividade vitimista e começar a agir de forma a resolvê-los.

Algumas vezes, estas pessoas dizem que não faz mal, que é exagero, é terapêutico e natural, que abre a mente, entre outras coisas mais, porém, se não fizessem mal mesmo na mínima dose e nem tivessem poder de vício mais forte do que as drogas tidas lícitas , não seriam proibidas.

Há diferença entre uso terapêutico, controlado por um profissional de saúde e com foco correto, do uso recreacional e muitas vezes exagerado, que dizem fazer bem, ao provocar uma sensação de bem estar temporária, para a longo prazo, destruir-se a si mesmo, então, neste texto, o termo "drogas" se referirá tanto as drogas ilícitas, quanto as lícitas consumidas em demasia.

quarta-feira, 19 de março de 2014

A falta da responsabilidade pessoal

Algo comum atualmente, é a delegação da responsabilidade pessoal para outros agentes externos ou internos, como forma de se livrar das consequências e de possíveis julgamentos e/ou punições.

Há diversos exemplos disso, e basicamente, é considerar que nada é culpa da pessoa, mas sim, de agentes externos, como a sociedade, o "sistema", o meio onde vive, ou dos internos, como os instintos, supostos transtornos mentais, emoções fortes, etc.